Você conhece a diferença entre gerenciamento e fiscalização de obras?

Quem vem acompanhando os bons conteúdos do nosso blog já está por dentro de que o segredo para o sucesso de um canteiro de obras está num bom processo de gestão. Bem como ocorre com a execução de projetos de diferentes perfis, não há como pensar uma construção ocorrendo com adequação ao cronograma e orçamento quando não estiver em pauta a visão do gerenciamento de obras.

Afinal, é a partir do foco em gerenciar que se torna possível agregar competitividade e eficiência à obra, garantindo os melhores resultados, sem desperdício de tempo e dinheiro.  Por sinal, o conceito de inteligência de obra se torna cada vez mais presente para a construção civil, um setor que precisa potencializar produtividade e para o qual fica cada vez mais evidente a necessidade de inovação. Por isso, inclusive, a adaptação crescente do ramo às ferramentas tecnológicas.

Mas você sabe, de fato, o que significa gerenciar e fiscalizar obras? São processos que, apesar de diferentes, acabam se misturando na visão de muitos gestores de processos construtivos. Por isso, preparamos esse post que esclarece essas terminologias e papéis. Vale a pena conferir!

 

Gerenciamento de obras não é fiscalização

O primeiro e fundamental ponto a frisar é que, definitivamente, gerenciar e fiscalizar são atividades diferentes. De forma resumida, podemos nos referir ao gerenciamento de obras como um processo que abarca o planejamento, direção, coordenação, controle e comando centralizado das atividades necessárias à implantação de um empreendimento. Ou seja, gerenciar uma obra é ter a visão administrativa global do canteiro.

Por outro lado, fiscalizar é uma atuação mais relacionada à noção de auditoria. Em geral, o fiscal se resume a verificar se as etapas planejadas estão sendo cumpridas e se o orçamento previsto vem se cumprindo. É um trabalho de supervisão que, apesar de pautado na fundamental documentação e geração de relatórios de acompanhamento, fica descolado de atividades administrativas ou gerenciais.

 

A noção de gerenciamento é mais ampla

Na prática, investir em gerenciamento é aplicar um olhar mais amplo, do qual faz parte uma visão decisória, preventiva e corretiva. Por participar de forma ativa de todo o conjunto de atividades que faz parte da execução da obra, uma empresa gerenciadora, por exemplo, vai ter uma visão mais profunda da complexidade do processo construtivo.

Gerenciar é ser capaz de prevenir e solucionar problemas de forma aderente ao que foi planejado. É um passo além da fiscalização da obra. As players especializadas na atividade de gerenciamento de obras – assim como a Eunos – têm o papel de trazer suporte a diretores, engenheiros e gestores, municiando-os com dados que facilitam e agilizam o acompanhamento e a avaliação constante de cada estágio.

Na prática, as gerenciadoras garantem eficiência e cumprimento de prazos e orçamentos com muito menos crises ou problemas no decorrer do processo. Além de especializada no gerenciamento de obras, a Eunos aplica uma inovadora metodologia inteligente, cujo ponto de partida é o diagnóstico detalhado. A partir dele, nasce um planejamento efetivamente operacional, que permite mapear tendências e cenários, a partir de relatórios específicos.E tudo isso com o apoio de um gerenciador de projetos on-line, que se alia ao acompanhamento presencial e remoto, e ao atendimento personalizado de uma equipe altamente especializada e profissional. É a garantia de uma obra executada com prazos cumpridos e seguindo a previsão de orçamento.

Saiba mais sobre a inovadora visão de inteligência de obra que só a Eunos lança para o gerenciamento de obras e entre para o mundo das obras de alto desempenho e retorno sobre o investimento!

 

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